BEATIFICAÇÃO DA IRMÃ CRESCÊNCIA
FILHA DE MARIA SANTÍSSIMA DO HORTO
PERGAMINO-ARGENTINA
17 de novembro de 2012.
O decorrer da viagem à Pergamino - Argentina
Cartaz preparado pela Irmã Inês Finatto, com todo carinho, escondida, para surpresa de todos.
Foi colocado no muro da frente da Escola.
Os cantos da Irmã Crescência eram insistentes nas caixas sonoras do ônibus, a todo volume e o povo a cantar, aprendendo, preparando-se para a Celebração.
BEATA CRESCENCIA, SONRISA DE DIOS
HUMILDE VIOLETA, DEL JARDÍN DE DIOS.
MUY JÓVEN Y GRATA, SORPRESA DE AMOR.
HOY REVELAS TU SECRETO Y DON.
BEATA CRESCENCIA, SONRISA DE DIOS.
1. Como el Maestro, educaste el corazón.
Como Jesucristo Buen Hermano.
Al Peregrino, curaste mal herido.
En escuelas y hospitales, viviste tu misión.
2. Jesús Amado, al huerto te llamó.
Eres en la pampa, brisa celestial.
Al fin del mundo Irías, a cumplir su voluntad.
Abandonarte en Dios, es tú Santidad.
3. Dios Padre Bueno, nunca te abandona.
Él en tu hora, su Corazón mostró.
A tus hermanas, regala vocación.
Argentina y Chile, al Mundo: Bendición!
4. Hija de María, cautívanos el corazón.
Al mundo ciego, acercas a Dios.
Tus gracias y dulzura, e intercesión.
Muestran y prueban, que bueno es el Señor!
5. Hoy tú fuerza jóven, es nuestra intercesión.
Del pueblo peregrino, trovador de Dios.
No hay luz escondida, que no deba iluminar.
A la Iglesia sonríes y perfumas de humildad.
6. Trinidad Santa, Gloria y Honor.
Crescencia Pérez, Beata de Dios.
En Tí la Iglesia, florece en Santidad.
Nos invitas a imitar, tú Humildad.
Letra: Hna. Sandra Mónica Ruiz Mora
Música y Arreglos Generales: Prof. Fabián Alejandro Ocejos
Batería: Agustín Coll (Alumno de 2° B)
Bajo: Tomás Foresi (Alumno de 6° A)
Voz Femenina: Magdalena Benedetto (Alumna de 1° B)
Guitarra Eléctrica & Voz Masculina: Prof. Fabián Alejandro Ocejos
Grabado y Mezclado por: Raúl Pandolfi, en
“Escuela Superior de Música de Colonia Caroya”
HIMNO DE
CRESCENCIA. EL HIMNO OFICIAL....
MARÍA CRESCENCIA
MARÍA CRESCENCIA
María Crescencia es su nombre,
su historia flecha hacia Dios,
que trenza en vuelo tan breve,
ofrenda y contemplación.
María Crescencia es su nombre,
su fuego dulce fulgor,
que alumbra pero no quema,
humilde fulgor de amor.
Sencilla y escondida, Violeta del Señor,
hiciste de tu vida perfecto y limpio don.
A todos perfumaste con tu mansa bondad,
mas solo fue tu dueño el Esposo celestial.
En los afectos humanos,
Crescencia no pudo anclar.
A todos ama y ayuda,
su norte está más allá.
El surco espera en silencio,su historia flecha hacia Dios,
que trenza en vuelo tan breve,
ofrenda y contemplación.
María Crescencia es su nombre,
su fuego dulce fulgor,
que alumbra pero no quema,
humilde fulgor de amor.
Sencilla y escondida, Violeta del Señor,
hiciste de tu vida perfecto y limpio don.
A todos perfumaste con tu mansa bondad,
mas solo fue tu dueño el Esposo celestial.
En los afectos humanos,
Crescencia no pudo anclar.
A todos ama y ayuda,
su norte está más allá.
su trigo allí brotará.
Será harina blanca y pura,
hostia suave en el altar.
Estribillo
En Buenos Aires la cuna,
el Gólgota en Vallenar,
en Pergamino el sepulcro,
sólo en el cielo la paz.
Allí nos espera Crescencia,
allí nos quiere guiar,
su sacrificio y entrega
nos deben iluminar.
Chegada em Rosário - Argentina
16 de novembro de 2012.
16 de novembro de 2012.
Outras fotos
Visita ao Navio Imaginário
Outras fotos
Visita à Igreja Nossa Senhora do Rosário
Este calendário é trocado todos os dias
Costumam-se tirar fotos: noivos no dia do casamento, 15 anos, datas importantes.
Visita à casa das Irmãs
Filhas de Maria Santíssima do Horto
em Rosário
Pergamino - Argentina,
17 de novembro de 2012.
BEATIFICAÇÃO DA IRMÃ CRESCENCIA PÉREZ
Dulce Violeta
Intérpretes:
Voces del Huerto
Nuestro mundo se olvidó
de sorprenderse ante el misterio
de la humildad de un Dios que se hace hombre
y con los hombres humildes quiere habitar.
de sorprenderse ante el misterio
de la humildad de un Dios que se hace hombre
y con los hombres humildes quiere habitar.
de dar a Dios el lugar que corresponde
y de tomar ante Él y los hermanos
la actitud de quien sirve en humildad.
¿QUIÉN SE DETIENE ANTE UNA
VIOLETA
EN ESTE MUNDO QUE BUSCA SOLO ESTRELLAS?,
¡TAN ESCONDIDA! ¿QUÉ PUEDE OFRECER QUE SIRVA?
EN ESTE MUNDO QUE BUSCA SOLO ESTRELLAS?,
¡TAN ESCONDIDA! ¿QUÉ PUEDE OFRECER QUE SIRVA?
¿A QUIÉN SORPRENDES
HERMANA CRESCENCIA
SI SOLO CRECES A LA SOMBRA DE HOJAS TIERNAS?,
EN EL SILENCIO DE LA FE FECUNDA Y CIEGA.
SI SOLO CRECES A LA SOMBRA DE HOJAS TIERNAS?,
EN EL SILENCIO DE LA FE FECUNDA Y CIEGA.
Nuestro mundo se olvidó
que en cielo hay muchos hermanos
que caminaron con Dios de la mano
como amigos, como hijos de verdad.
que en cielo hay muchos hermanos
que caminaron con Dios de la mano
como amigos, como hijos de verdad.
Nuestro mundo va a
encontrar
algún día la respuesta a sus preguntas
cuando sepa inclinarse ante una pequeña flor
y su perfume le llene el corazón.
algún día la respuesta a sus preguntas
cuando sepa inclinarse ante una pequeña flor
y su perfume le llene el corazón.
Outras fotos
Irmã Crescencia Pérez
Feira de materiais antigos em Rosário
Ida ao Shoping de Rosário
para almoço
Rumo à Uruguaiana-RS - Brasil


Entrando no túnel
Dentro do Túnel
Saindo do túnel
Palestra sobre a construção do túnel
Saindo da palestra para continuar a viagem
Pequeno vídeo dentro do túnel
Uma ”violeta” perfumada no campo do Senhor:
Irmã Maria Crescência Pérez
pág. 2
É 1997…No Hospital italiano de Buenos Aires, uma mulher está muito mal. A única possibilidade de cura depende de um transplante de fígado. Enquanto a submetem a um exame, porém, parece-lhe que todo o sofrimento desaparece e experimenta uma imensa paz: “Estou curada, estou curada… Então é mesmo verdade!” - grita exultante aquela senhora.
pág. 3
Os médicos estão maravilhados e incrédulos. Aquela cura é inexplicável. Mas a doente tem uma resposta: “No Hospital Aeronáutico, as Irmãs me falaram de Ir. Maria Crescência e eu me confiei a ela, que amava tanto aos doentes e levava no coração as suas dores...”.
pág. 4
Não é a primeira vez que o nome de Ir. Crescência produz uma grande maravilha. Em 1966, em Vallenar, no Chile, já havia acontecido um fato surpreendente. Aberto o caixão que continha o seu corpo, descobriu-se que - depois de mais de trinta anos da morte - havia permanecido miraculosamente intato. Quem era, portanto, essa mulher da qual tanto falavam?
pág. 5
Chamava-se Maria Angélica e sua família era de origem espanhola, vinda da Galicia. Agostinho Perez e Ema Rodriguez, seus pais, haviam se encontrado na Argentina, onde haviam chegado à procura de trabalho e de um futuro mais seguro... Um ano depois do casamento, no entanto, por causa da revolução e de uma certa hostilidade para com os imigrantes, tiveram que deixar aquele lugar e, em 1890, de navio, partiram para o Uruguai. Lá nasceram dois filhos: Emílio e Antônio.
pág. 6
Voltando à Argentina, estabeleceram-se em S. Martin , próximo a Buenos Aires. Aos 17 de agosto de 1897 nasce Maria Angélica que, aos 12 de setembro, é batizada na Igreja de Jesus Amoroso. Seguiram-se anos felizes: o pai Agostinho era um esperto eletricista e havia encontrado um bom trabalho. A família crescia: nasceram também Aida e Agostinho... Mas, a serenidade não durou muito. A mãe Ema começou a sofrer de problemas respiratórios...
pág. 7
Assim a família Perez estabeleceu-se na campanha de Villanueva, na região de Pergamino. Agostinho havia arrendado um pedaço de terra e se prestava para trabalhos ocasionais ou sazonais. O dinheiro era pouco, embora tivessem o necessário para alimentar-se e vestir-se. Foram anos duros, de penúria e privações... Nesse tempo, haviam nascido Maria Luísa e José Maria. Maria Angélica e Aida cuidavam dos pequenos; a mãe devia pensar nas outras tarefas de casa e ajudar o pai.
pág. 8
Os Perez eram uma família cristã: a fé iluminava e animava a vida de cada dia. Pela manhã e à noite, rezavam juntos; todas as noites recitavam o Rosário. E, aos domingos, quando podiam, participavam da Missa... mesmo que levassem três horas para chegar à igreja, com uma carroça adquirida para protegê-los do vento e da chuva...
pág. 9
Nesse ambiente, pobre e simples, mas rico de amor, cresceu Maria Angélica. Mesmo não sendo a mais velha, era o braço direito de seus pais e um apoio para todos os irmãos. Acostumou-se cedo a ajudar a mãe na cozinha, no lavar, passar e remendar a roupa e nos outros serviços de casa.
pág. 10
Era uma boa confeiteira: sabia preparar doces muito bons. Jovem vivaz, alegre e cheia de vida, gostava de andar a cavalo. E depois, sobretudo, trazia para casa uma onda de alegria. Terna e delicada, adivinhava os desejos de todos e dava atenção a cada um.
pág. 11
Entre os seis e sete anos, começou a frequentar a escola. Encontrou uma ótima professora e esta aconselhou sua mãe a mandá-la ao “Lar de Jesus”, de Pergamino, onde prestavam serviço as Irmãs de Nossa Senhora do Horto.
pág. 12
Tratava-se de um internato gratuito para meninas pobres que tinham, assim, a possibilidade de receber instrução. Funcionava como um colégio: as jovens aprendiam a realizar os trabalhos domésticos e a assumir a responsabilidade de uma família. Maria Angélica entrou aí junto com a sua irmã Aida, em 1906. Tinha nove anos.
pág. 13
Depois da escola primária, estudou para tornar-se “mestra de trabalho”. O ensinamento que recebeu era muito prático, essencial. Na escola, cuidava-se da leitura e da escrita, mas havia também aulas de bordado, higiene, etiqueta, cuidado das coisas... Maria Angélica se empenhava seriamente, mas gostava também de brincar, ajudar na cozinha, cantar...
pág. 14
Era ainda uma aluna, mas já lhe eram atribuídas tarefas de responsabilidade, como orientar as menores no laboratório ou enquanto as Irmãs estavam na igreja. A sua docura, a bondade e a compreensão tornavam-se um convite a comportar-se corretamente, assim todas ficavam contentes e imitavam seu exemplo.
pág. 15
Como a podemos imaginar? “Não era de estatura muito alta, mas tinha um olhar profundo e um fascínio particular. Irradiava pureza, bondade e alegria”. Falava com gosto de Deus. A oração, a Comunhão diária e a Confissão eram a fonte secreta da sua vida simples e boa.
pág. 16
Quando sentiu o chamado para tornar-se Irmã, disse prontamente o seu sim a Jesus. Seus pais a apoiaram, prontos como sempre a fazer o que agrada a Deus. Aos 31 de dezembro de 1915 - tinha dezenove anos - Maria Angélica, acompanhada de duas Irmãs, deixava o “Lar” e entrava no Noviciado das Irmãs Gianellinas.
pág. 17
O caminho que se apresentava à sua frente não era fácil. Maria Angélica empenhava-se com todas as suas forças a aprofundar a Palavra de Deus, os escritos e exemplos do Fundador, o santo bispo Antônio Maria Gianelli. O objetivo era claro: oferecer a si mesma ao Senhor, fazer de toda a vida um dom para Ele e para os irmãos.
pág. 18
A mansidão e a doçura a haviam sempre destacado, desde a infância. Agora aprendia, como pede Jesus a quem quer segui-lo, também a renegar a si mesma, a sacrificar-se, a viver segundo a Regra das Irmãs, com simplicidade e fidelidade, sem querer sobressair, preocupada somente em viver o Evangelho. Havia aprendido isso de Santa Teresinha do Menino Jesus: o “pequeno caminho da infância espiritual” daquela Santa era, para ela, um ponto de referência.
pág. 19
O dia 07 de abril de 1918 assinalava uma transformação na sua existência: com o novo nome de Irmã Maria Crescência, fazia a sua “profissão religiosa”. Empenhava-se em viver na castidade, sem formar uma família própria; na pobreza e na obediência, um estilo habitual de vida, para imitar Jesus em tudo e por tudo.
pág. 20
Foi destinada logo ao Colégio do Horto, em Buenos Aires. Que tarefas lhe foram atribuídas? Viver junto às jovens, ensinar-lhes corte, costura e bordado, a organizar o vestuário e a preparar o alimento, dar-lhes catequese e cuidar da rouparia. A sua nota dominante? A alegria! No pátio, em aula, na igreja, no jardim, com as jovens, com as Irmãs... o seu rosto expressava alegria.
pág. 21
Era sempre disponível... Uma Irmã adoecia? Oferecia-se logo para substituí-la: “Madre, eu posso... se você quiser... se houver necessidade”. Durante a recreação participava dos jogos das jovens com alegria. Aceitava as ordens e também as reprovações sem irritar-se ou ressentir-se.
pág. 22
No ano 1925 foi transferida ao Sanatório de Mar del Plata: foram-lhe confiadas 60, 80 meninas que tinham tuberculose. Iniciava, assim, um serviço delicado e precioso. Ela o fez, como de costume, com entusiasmo e com paixão... Os passeios ao longo da praia, em particular os jogos, a coleta das conchinhas, tornaram-se momentos excepcionais de divertimento.
pág. 23
A saúde de Irmã Maria Crescência, porém, nunca havia sido muito boa. Aconteceu assim que, ao contato direto com as crianças doentes de tuberculose, à qual era já predisposta, as suas condições, aos poucos, pioraram.
pág. 24
Em março de 1928, lhe pediram para transferir-se ao Chile, onde encontraria um clima melhor, no Hospital de Vallenar. Mas antes foi enviada a Pergamino, para despedir-se de seus familiares. Foi um momento penoso para ela. Como aparece nas cartas, procurava transmitir confiança e alegria, mas não se iludia: “Custa-me - dizia - não nos veremos mais, porque me restam poucos anos de vida... Que se faça a vontade de Deus!”.
pág. 25
Ali, em Vallenar, passará os últimos quatro anos de sua vida, a serviço do hospital, enquanto a doença se agravava. Trabalhava na despensa e na cozinha, na rouparia e na capela; dava aulas práticas de corte e costura... Com suas palavras cheias de ternura, consolava a todos os que vinham ao hospital. Sentia forte a saudade da Argentina, mas dizia: “Já que é vontade de Deus que eu morra no Chile, com prazer entrego a Deus a minha vida pela paz deste país”.
pág. 26
Em dezembro de 1930, Irmã Maria Crescência sofreu um ataque de broncopneumonia. A sua saúde, a partir daquele momento, foi piorando sempre mais. Por um breve período foi à cidade de Quillota. “Nunca a vi triste - conta quem estava perto dela naqueles dias - o seu rosto era sereno: transmitia paz e alegria... Rezava muito. A oração era sua única companheira”.
pág. 27
Em março de 1932, voltou a Vallenar. “Colocaram-na num quarto, sozinha, para evitar o contágio. Era muito jovem e sabia que estava muito mal...”. A tuberculose minava rapidamente o seu fisico; ela sofria com paciência, sem lamentar-se, enquanto as forças diminuiam.
pág. 28
O médico que a assistia se deu conta que não havia nada a fazer. Era o dia 8 de maio: Irmã Maria Crescência comungou e recebeu a Unção dos enfermos, preparada para responder ao chamado do Senhor. Morreu aos 20 de maio de 1932, dizendo: “Vejo o coração de Jesus vivo que me fala”. E depois exclamou: “Coração de Jesus, abençoa estas minhas Irmãs que estão aqui, e te peço e te suplico de enviar muitas e boas vocações para o amado Instituto”.
pág. 29
Naquele 20 de maio, em Quillota, entrando no refeitório, as Irmãs perceberam um incomum e intenso perfume de violetas. Durou dias no interior do Colégio. De fato, era o que Irmã Crescência havia sido a vida toda: uma flor humilde, escondida, mas que difundia ao seu redor o precioso perfume da mansidão e da doçura. Tinha alcançado a santidade fazendo bem as coisas de cada dia, com profundo amor ao Senhor, como indicava o Fundador das Irmãs do Horto.
pág. 30
Para saber...
Gianellinas: religiosas da Congregação das Irmãs, Filhas de Maria Santíssima do Horto, fundadas por Santo Antônio Maria Gianelli.
Madre: responsável pela comunidade das Irmãs
Noviciado: casa onde se preparam as futuras Irmãs.
pág. 31
Oração
Pai de Jesus e nosso que, através do teu Espírito divino, fazes florescer a santidade na Igreja,
nós te rendemos graças pela tua serva Maria Crescência, que te amou com simplicidade.
O seu exemplo e a sua intercessão sirvam para expandir o teu Reino
e para multiplicar as vocações à vida consagrada.
Por meio dela, concede-nos a graça que humildemente imploramos...
Por Cristo Nosso Senhor. Amém.
“Coração de Jesus, pelos sofrimentos do teu coração divino, tem piedade de nós!”
nós te rendemos graças pela tua serva Maria Crescência, que te amou com simplicidade.
O seu exemplo e a sua intercessão sirvam para expandir o teu Reino
e para multiplicar as vocações à vida consagrada.
Por meio dela, concede-nos a graça que humildemente imploramos...
Por Cristo Nosso Senhor. Amém.
“Coração de Jesus, pelos sofrimentos do teu coração divino, tem piedade de nós!”
Contracapa (violetas)
A Irmã Crescência difundia em torno a si
o perfume da alegria, da simplicidade,
do serviço e da humildade.
E eu?
Filhas de Maria Santíssima do Horto
Quattro Cantoni, 45
00184 - Roma
Nenhum comentário:
Postar um comentário