segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Retiro dos Jovens Gianellinos-2012

 
 
Uruguaiana, 16 de dezembro de 2012.
 
 
Este foi o 2° Retiro para Jovens Gianellinos na
Comunidade Nossa senhora do Horto -Vila Júlia.

III Domingo do Advento
Domingo da Alegria
 
 
Lindo dia!
Muito quente.
 
 

COMO JESUS ESCOLHES O HOMEM

 

1. Chamado pelo Espírito a anunciar o Evangelho /Gianelli és exemplo dos que seguem a Cristo./Irmão no sofrimento, irmão na alegria. És um como nós.
Como Jesus escolhes homens que não têm felicidade, mesmo que morras como Ele sobre a Cruz. (Bis)
 
2. E Deus te tornou grande pela tua esperança/ Gianelli acreditaste na força do Senhor!/Fizeste a experiência de partilhar a vida com um imenso amor.
 
3. Chamados pelo Espírito a anunciar o Evangelho//Pedimos a Jesus Cristo de sermos como tu/ Dispostos a dar tudo, a ser irmão de todos os filhos do Senhor.





Dinâmica da Rede,
despertando ao sentido da Unidade e
de olhar para as qualidades uns dos outros.
 


 
Momento de Deserto
20 minutos com Gianelli Missionário.
Livro: Gianelli e as Gianellinas
 










 
Partilha
O que aprendeu sobre Gianelli como Missionário?
 
 

 
Leitura da Carta da Madre geral,
 Ir. Terezinha Maria Petry,
convocando a
Família Gianellina ao
Ano Vocacional Gianellino.
21 de outubro de 2012 a 20 de maio de 2014.
 



 



A VIDA EM CRISTO
 
1. Caridade Evangélica vigilante, é esta nossa marca mais importante, Maria mulher de esperança, inspiradora, é nossa mãe, modelo, mediadora.
Confiança no Senhor é o sustento, fazer-nos tudo a todos o nosso empenho. Esquecidas de nós mesmas, obedientes, alegres, simples e prudentes.
 
A vida em Cristo nós buscamos, do jeito que Gianelli indicou, pedras vivas construamos, com aqueles que o Pai nos confiou.
La vita in Cristo noi cerchiamo/ Nei modo Che Il Gianelli ci ha indicato/ Pietre vive, construíamo com quelli Che Il Padre ci ha affidato.
2. Pobres, humildes e laboriosas, com todos acolhedoras na caridade, agentes de paz verdadeira e de fraternidade, amáveis e solidárias com os pobres.
Doar um copo d’água com amor, é pouca coisa mais dado no Senhor, o pouco de muitas se transforma em abundância e juntas irradiaremos esperança.



 
A Ir. Alzira conversa com os jovens sobre escolha de vocação.


 
 

 
Visita ao Presépio da Capela Nossa Senhora do Horto


 
A cozinheira mais querida que deixou tudo para estar com os jovens, preparando as refeições, neste dia em que viaja para Macapá.


 
Hora do lanche


 
Lavação da louça após o almoço



 
 

 
Momento de lazer














 
Colocando as coisas em ordem


 
Brincadeiras não faltaram...
 







 
Vem, Senhor Jesus!
O mundo precisa de Ti.


 
Jogando bingo


 








 
Criatividade não falta às jovens.


 


 
Encaminhamento da próxima atividade

 
20 minutos de deserto com
 
 Jesus (Evangelho do dia lido em comum),
Maria (Preparando-se para ganhar o Menino Jesus), Gianelli (refletindo sobre Gianelli Missionário) 
e você (sua vocação: o que pensa hoje para seu futuro?)



 
Leitura partilhada da história da
Beata
Ir. Crescenai Pérez

 

María Crescencia
Letra: Pilar R de Tschopp   Música: Jorge A. Magull
Intérpretes: Luciana Bonavita, Micaela Raimundo, Noelia Miranda
 
1.María Crescencia es su nombre,/su historia flecha hacia Dios,/que trenza en vuelo tan breve,/ofrenda y contemplación./María Crescencia es su nombre,/su fuego dulce fulgor,/que alumbra pero no quema,/humilde fulgor de amor.
SENCILLA Y ESCONDIDA, VIOLETA DEL SEÑOR,/HICISTE DE TU VIDA PERFECTO Y LIMPIO DON./A TODOS PERFUMASTE CON TU INMENSA BONDAD,/MAS SOLO FUE TU DUEÑO EL ESPOSO CELESTIAL.
2.En los afectos humanos,/Crescencia no pudo anclar./A todos ama y ayuda,/su norte está más allá./ El surco espera en silencio,/su trigo allí brotará./Será harina blanca y pura,/hostia suave en el altar.
3.En Buenos Aires la cuna,/el Gólgota en Vallenar,/en Pergamino el sepulcro,/sólo en el cielo la paz./ Allí nos espera Crescencia,/allí nos quiere guiar,/su sacrificio y entrega/nos deben iluminar.
 
Após a oração da Beata Ir. Crescencia Pérez,
a Ir. Rimet ensinou a oração do terço aos jovens.
 


 
Preparando-se para partir


Lanche


 
Organização


 


 

Eis o Grupo:







 
Com a Trindade,
o Retiro foi encerrado, na certeza de que
o Pai, o Filho e o Espírito Santo, com Maria
estarão sempre na caminhada de cada um,
cada uma, fortalecendo a fé e a vivência da alegria no cotidiano.
 
 
Muito obrigada por você ter curtido a esta página!
Que Santo Antônio Gianelli interceda ao Pai pelas suas necessidades e você tenha um Natal e um Ano Novo muito feliz!
 
 
Leia você também a carta da Madre!
CARTA CIIRCULAR COM A QUAL CONVOCA-SE
O ANO VOCACIONAL--MISSIONÁRIO GIANELLINO
 
Queridos membros da Família Gianelina: Irmãs, sacerdotes, leigos e leigas, uma saudação cordial a todos/as e a cada um/a.
Neste sexênio, temos como anseio, como programa e como meta a construção de uma identidade familiar, segundo a espiritualidade de Gianelli. Somos todos/as “enviados/as” por Cristo, com a força do Espírito, por meio da Igreja e da Família Gianellina, para a realização de um projeto doado, pensado no coração de Deus, confiado à nossa responsabilidade e ao nosso empenho.
Santo Gianelli, impulsionado pela caridade, deu vida ao Instituto das Filhas de Maria para prolongar no tempo o “fazer o bem”, como Jesus Bom Pastor, seu único modelo. No Mestre, que tem também outras ovelhas, Gianelli capta a universalidade da sua missão e também ele realiza um projeto doado. É enviado do Pai a cuidar do rebanho do Senhor em lugares concretos, entregando totalmente a própria vida.
Ser enviado é condição essencial da Igreja e de cada cristão. Tal envio requer “estar” com Jesus, viver no Espírito e fazer a experiência de comunhão com o Pai: isso desafia ao anúncio e à partilha daquilo que se vivenciou, através de respostas concretas e eficazes.
A Nova Evangelização requer vontade de partir, de ultrapassar fronteiras, de alargar horizontes; é o contrário da auto-suficiência, do fechamento sobre si mesmo e de uma pastoral estática. Hoje, para dar respostas eficazes, que durem no tempo, devemos converter-nos à colaboração e ao confronto com outros evangelizadores. De fato, no documento preparatório ao Sínodo se diz: os cristãos não devem somente ajudar “com a oração e o apoio material os missionários, mas eles mesmos são chamados a contribuir para a difusão do Reino de Deus no mundo, segundo os modos e a vocação próprios. Tal tarefa torna-se particularmente urgente na atual fase de globalização”.
Dizer sim à própria vocação-missão é responder aos sinais dos tempos e aos gemidos do Espírito, mesmo que as radicais e gerais mudanças da nossa sociedade tenham levado a uma crise das vocações de especial consagração, da qual também a nossa Família religiosa sente os efeitos. Este momento histórico nos impulsiona a viver o presente na provisoriedade e na consciência das dificuldades na escuta, na transmissão e na partilha dos valores de construção do futuro. Somos convidados/as a refletir sobre a grande oportunidade que a época atual nos oferece e da qual, talvez, nem nos damos conta. É daí que brota a necessidade de um impulso novo, de um renovado ato de confiança no Espírito que nos conduz a assumir uma tarefa fundamental para a qual Jesus envia os seus discípulos missionários: anunciar e testemunhar a Boa Nova do Evangelho e convidar outros, porque “a messe é grande, mas poucos os operários”. É indispensável sentir o gosto de viver como nos primeiros anos do cristianismo, quando aos Doze e a Paulo, o Apóstolo dos gentios, se abria o desafio de um mundo radicalmente novo, que exigia um anúncio todo a ser inventado ...
Ainda hoje, como nas origens do Instituto, “a necessidade de prover” desafia a caridade evangélica vigilante.
Em fidelidade às sugestões e às propostas emersas do recente Capítulo Geral Extraordinário,convocados por Maria e em obediência ao convite de Jesus “Vão e anunciem o Evangelho a todos os povos”, impulsionados pela urgência vocacional missionária, com o Conselho Geral, convoco um
ANO VOCACIONAL MISSIIONÁRIO GIANELLINO!
 para responder ao chamado da Igreja, que nos convida a refletir e a assumir o tema da próxima Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos: “A nova evangelização para a transmissão da fé cristã”;
 para render graças à Santíssima Trindade pelos 200 anos de sacerdócio do Pai Fundador e pela beatificação de Ir. Crescência Pérez;
 para acolher o desafio de atualizar o nosso carisma “missionário” (cfr Constituições atualizadas 3);
 para partilhar o dom da nossa vocação, na alegria e na gratidão;
 para pôr-nos juntos/as “em estado de missão” e fecundar, com novo ardor, a missão gianellina.
Isso iniciará aos 21 de outubro de 2012, festa de S. Antônio Gianelli, e terminará aos 20 de maio de 2014, aniversário do nascimento ao céu de Ir. Crescência Pérez.
Numa homilia, que muitos/as de nós bem conhecem, Gianelli nos convida a olhar Jesus, a aprender Dele, a reconhecer os detalhes da sua vida (cfr. Homilia maio 1840). Também eu convido vocês a contemplá-Lo como modelo de resposta à vocação que o Pai lhe revela durante o Batismo no Jordão: “Este é meu Filho amado, no qual pus minha complacência” (Mt 3,17). Antes de chamar os seus, o próprio Jesus recebeu um chamado e acolheu a ‘sua vocação’: a de ser Filho de Deus. Sua resposta foi forte, decidida, corajosa, que se cumpriu no envio, na ‘sua missão’. Por isso, para responder à nossa vocação e acolher o mandato missionário, fixemos os olhos em Jesus, não o perdendo mais de vista, para que nos torne capazes e dispostos/as a dar a vida, como Ele.
Gianelli salientava: “Jesus em missão está sempre unido ao seu Pai e sempre em ação para salvar o mundo. Não perdê-lo nunca de vista... Cristo, por vales e montanhas, procura a ovelha perdida. Esse é o objetivo de toda sua missão. E agora? Imitem-no nessa solicitude, insistam a custo de qualquer desconforto e sacrifício, a custo até da vida”.
No entanto, ninguém pode considerar e viver a sua vocação como uma posse garantida, como uma escolha já feita até o fundo e “administrável” sem mais problemas ou surpresas. A resposta à vocação é algo de muito concreto, ativo, em contínua mudança. Responder ao chamado de Deus quer dizer expor-se a todo risco, tomar posição clara e corajosa, viver a fidelidade ao cotidiano e, ao mesmo tempo, cultivar e fazer crescer a própria vocação, como desejava Gianelli no Natal de 1840: “Auguro abundância de vocação religiosa porque, com o passar do tempo, pode diminuir e até extinguir-se”.
A vocação deve tornar-se também desejo de falar, de anunciar, de testemunhar, de envolver-se na realidade universal, renunciando a áreas fechadas, destinadas a poucos. “É o amor de Cristo que enche os nossos corações e nos impele a evangelizar. Hoje, como outrora, Ele envia-nos pelas estradas do mundo para proclamar o seu Evangelho a todos os povos da terra (cf. Mt 28, 19). Com o seu amor, Jesus Cristo atrai a Si os homens de cada geração: em todo o tempo, Ele convoca a Igreja confiando-lhe o anúncio do Evangelho, com um mandato que é sempre novo. Por isso, também hoje é necessário um empenho eclesial mais convicto a favor duma nova evangelização, para descobrir de novo a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé. Na descoberta diária do seu amor, ganha força e vigor o compromisso missionário dos crentes, que jamais pode faltar.” (Bento XVI, Porta fidei 7).
É indispensável, porém, insistir sobre o meio por excelência, recomendado pelo Senhor: pedir operários para a Sua messe! Verifiquemos, queridos/as, se a nossa motivação para implorar, para desejar novas vocações é a sua messe, é o levar adiante o seu Reino, que pode não coincidir com as nossas obras e serviços ... Convido-os/as a fazer outra pergunta e a encontrar respostas em todos os níveis: além da oração, sempre indispensável, como já foi dito, que estratégias pôr em ato para fazer uma Pastoral Vocacional eficaz?
Somos enviados/as com um projeto doado, dizíamos, por isso, ninguém pode decidir a própria missão. Assumir um mandato é acolher o desafio de uma tarefa específica, aceitando ter uma certa “parte” a desenvolver. Quando essa tarefa é descoberta também como missão (pessoal, familiar, comunitária), como envio, então sim se pode abraçar com toda a liberdade e um profundo desejo de bem; viver isto nos personaliza plenamente e nos permite assumi-lo de modo responsável e criativo, pondo em jogo a nós mesmos/as, inteiramente, pelo Reino dos céus.
Por isso esse será um Ano diferente, aberto a novas fronteiras, capaz de envolver todos os membros da Família Gianellina, embora com modalidades diversificadas. E aqui ouso “sonhar”: por que não valorizar como um tesouro e concretizar o carisma e a espiritualidade gianellina em comunidades novas, formadas por religiosas e leigos/as que, juntos/as, se preparam para viver o envio a outras latitudes, na força do Espírito Santo?! É experiência já consolidada em diversas Famílias religiosas. Claro, tudo temperado por um discernimento sábio e realista. Mas, como dizia Gianelli, “no afrontar novas obras, um pouco de audácia é preciso, quer dizer, um pouco de Confiança em Deus.” E ainda que “É um missionário bem mesquinho aquele que não sabe ir em missão a não ser quando está livre se todos os obstáculos e quando uma missão não lhe custará sacrifícios... É melhor ser poucos e decididos do que muitos e inertes. O soldado que não combate é de muito impedimento aos valorosos...” (23/01/1842).
Seguindo os passos de Jesus, de Gianelli, de tantas Irmãs que viveram o carisma e a espiritualidade gianellina, lancemos as redes e, se Deus quiser, surgirão novas vocações para nossa Família religiosa, em especial novas FMH que sejam interlocutoras da história, capazes de acolher o grito da humanidade e disponíveis para anunciar o Deus vivo no presente.
O Senhor nos dê a força de fazer-nos ao largo e aprender a linguagem do Evangelho; torne-nos capazes de ousar as encarnações necessárias e razoáveis, sem medo.
Nesse caminho que queremos viver juntos/as, não pode faltar a Mãe que contemplamos no ícone das Bodas de Caná; a sua vocação-missão se entrelaça com a do Filho e também com a nossa. Seja Ela a conduzir-nos, neste Ano, a fazer as escolhas segundo o Coração de seu Filho, para manter aceso e vivo o “nosso fogo”!
Seja glória ao Pai,
seja glória ao Filho,
seja glória ao Espírito Santo!
Ir. Terezinha Maria Petry Superiora Geral
Roma, 24 setembro 2012

 
 
 


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